quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

cure sua vida - Loise Hay

Loise Hay tem um trabalho incrível de reprogramação mental, através de mensagens subliminares para mente subconsciênte, ela desenvolveu um trabalho imenso de pesquisa para identificar, quais o padrões de pensamentos e comportamentos, que criam algumas doenças às quais chamamos psicossómáticas.
Através da substituição de um padrão negativo para um positivo, com afirmações contrárias àquele que o criou é possível se curar uma doença. Vale a pena ouvir seu cd, Cultivando Saúde, ouvimos antes de dormir, mesmo sem prestar atenção, pois as mensagens estarão indo à mente que criou a doença, o sub consciênte, ajuda muito no processo de cura. Sempre recomendo aos meus clientes, que usem esta técnica paralelamente ao tratamento, ajuda muito.
Junto c/ técnicas como h'oponopono, técnica de honrar os ancestrais, usada à pelo menos 17 mil anos pelos povos Kahunas e que o ocidente vem desconbrindo e lançando mão. Fundamental para colocar em ordem o indivíduo com sua constelação sistemica, contribuindo para cura das doenças e afetamentos psíquicos, vícios entre outras.  Costumo agregar estas técnicas nos atendimentos com a Mesa Radiônica Quântica, visto que estamos trabalhando com o Sistema do indivíduo como um todo integrado.
Segue abaixo depoimento de Loise Hay retirado do seu "Livro Cure seu Corpo".

Quero lhe expor um dos mo­tivos que me fazem saber que as doenças podem ser vencidas com a simples troca de padrões mentais.
Anos atrás recebi um diagnóstico de câncer vaginal. Devido ao meu passado, que inclui um estupro aos cinco anos de idade e uma infância cheia de maus-tratos, não foi surpresa eu manifestar a terrível doença nessa parte do corpo. Como já era instrutora de cura mental há vários anos, tomei cons­ciência de que me estava sendo dada a oportunidade de pra­ticar e provar a verdade dos meus ensinamentos.


Como qual­quer um que fica sabendo que está com câncer, de início entrei em pânico absoluto, mas logo ele foi substituído pela convicção de que o processo de cura mental funcionava. Consciente de que o câncer é provocado por um profundo ressentimento, guardado por um longo tempo até ele praticamente começar a comer o corpo, eu soube que teria muito trabalho mental à minha frente. Percebi que, se me submetesse a uma operação para me livrar da doença sem eliminar o padrão mental que a estava causando, o câncer voltaria. Quando esta ou qualquer outra doença reaparece, não é porque os médicos não "tiraram tudo", mas sim porque o paciente não modificou seu modo de pensar e continua recriando o mesmo mal. Também sabia que, se fosse capaz de eliminar por completo o modelo mental que criara a condição chamada "câncer", eu nem precisaria de ajuda profissional. Portanto, barganhei por mais tempo. Meu médico, a contragosto, me concedeu três meses, deixando bem claro que eu estava pondo a vida em perigo pela demora.
Imediatamente comecei a trabalhar com meu instrutor para eliminar velhos padrões de ressentimento. Até aquela época eu desconhecia que guardava dentro de mim um profundo rancor. Como somos cegos aos nossos modelos mentais! Seria preciso um longo exercício de perdão.
Outra coisa que fiz foi consultar um nutricionista para desintoxicar completamente meu organismo.
Assim, cuidando da limpeza mental e física, em seis meses consegui mostrar aos médicos o que eu já sabia: eu não apresentava mais nenhum tipo de câncer. Ainda guardo o resultado dos primeiros exames, que deram positivo, para me recordar o quanto pude ser negativamente criativa.
Hoje, quando um cliente me procura, por mais terríveis que possam ser seus males, sei que, se ele estiver disposto a fazer o trabalho mental de modificar os velhos padrões e per­doar, praticamente qualquer mal pode ser curado. A palavra "incurável", tão assustadora para muitos, na verdade quer di­zer apenas que determinada doença não pode ser curada por métodos "externos" e que precisamos nos interiorizar para efe-tuar a cura. A "condição" anormal que aparentemente veio do nada voltará para o nada.
Louise L. Hay


Um comentário:

  1. O livro é realmente bom e positivo, um banho de ânimo para aqueles que têm tendência a ser negativistas e se auto-sabotar.

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